Quem Sou

Me chamo Marcelo Cavalcante Rocha, também conhecido como Kalib. Dinâmico, escrupulosamente curioso, reservadamente convencional, multitarefa, command line heavy-user, estudante e pesquisador, surfista por prazer, leitor inquieto e aspirante a ser humano. Sempre acreditei na ideia de que bons profissionais de tecnologia são preguiçosos, no sentido de que se algo pode ser automatizado com o fim de evitar tarefas repetitivas, automatizado será.

Atualmente trabalho como Engenheiro de Sistemas DevOps Sênior na empresa Dragos, sediada em Hanover, Estados Unidos. Sou formado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Governança de Tecnologia da Informação.

Embora trabalhe para uma empresa de Hanover, atualmente resido em Barrie, uma pequena e pacata cidade em Ontario, no Canada, que fica a cerca de 90km de Toronto. Trabalho em regime de home office, o que me permite desfrutar de uma vida mais calma em uma cidade menor, mais próximo da natureza e dos esportes que gosto de praticar.

Apaixonado por bons vinhos e cervejas mas, acima de tudo, por minha linda companheira que insiste em transformar meu mundo em algo mais alegre e atrativo.

Caso deseje me contactar, sinta-se livre e envie um email para marcelo neste(@) mesmo domínio. Também estou constantemente online no IRC como kalib, através da rede Freenode, nos canais #archlinux, #archlinux-br, #linux, etc. Além disto, você pode simplesmente deixar um comentário aqui mesmo no site/blog.

Para maiores detalhes profissionais, acesse meu perfil no linkedin clicando aqui.

Lado geek

Apaixonado por tecnologia em geral dificilmente me contento com o porque das coisas, buscando sempre entender o porque do porque. Sempre gostei de computadores. Os primeiros contatos começaram ainda na infância, quando as telas pretas reinavam de maneira absoluta entre os computadores. Gostei dos antigos tutoriais que baixava para praticar alguns comandos e decidi instalar Linux (Slackware, na ocasião) em minha primeira máquina. Me impressionei (e continuo) quando descobri como a Comunidade Open Source (Código Aberto) trabalhava compartilhando códigos, documentações, ajuda online, etc. Não muito tempo depois passei a buscar maior aprendizado para também contribuir e compartilhar.

Aprender a ciência da computação é, de certa maneira, muito único e original. Embora assim como para outras habilidades e conhecimentos, você precise de ambas, teoria e prática, você pode conseguir ambas por conta própria com praticamente nenhum custo além de tempo, boa documentação e um velho computador.

Diferentemente da maioria dos geeks, nunca gostei muito de jogos, seja em vídeo-games ou em PCs, pois acreditava que a parte mais divertida destes sempre se encontrava por baixo dos personagens e cenários. Apesar de não trabalhar profissionalmente e unicamente com programação, sempre gostei desta área para automatizar tarefas no meu dia-a-dia. Dentre minhas linguagens favoritas destaco: Go, C++, Python e Ruby. Em meu dia a dia profissional, prefiro atuar na parte de automação, aplicando conceitos e práticas DevOps.

Possuo algumas certificações internacionais como Kubernetes CKA, AWS-CSA, LPI-C3, Novell CLA, ITIL V3 e CSM. Pretendo aumentar esta lista em breve.

Como militante do movimento de Software Livre, sempre busquei participar de, ou mesmo criar, diversos projetos do ramo. Dentre estes projetos, destaco: Tux-CE, MLUG, TLUG, KDE-BR, Archlinux-BR, Python-CE, Guru-CE, Debian, etc.

Esportes

Esportes não formam o caráter. Revelam-no. (Heywood Broun)

Desde a infância um tanto quanto hiperativo, fui encorajado (para não dizer obrigado) desde cedo por meus pais a gastar energia fora de casa. Ainda muito novo comecei a praticar natação. Após alguns anos e algumas competições, passei para o futebol, voleibol, basquete, etc. Ainda pratico, apesar de que com menor frequência, todos estes e os acompanho pela televisão.

Minhas equipes favoritas são o Ceará no futebol e os Raptors no basquete. Andei de skate durante alguns anos e foi quando, influenciado por primos, troquei a prancha do asfalto pela prancha do mar. Sou grato a eles até hoje por terem apresentado-me à uma das maiores paixões de minha vida. Comecei a surfar ainda no início da adolescência e o esporte me cativa e apaixona até os dias atuais. Mais que um simples passatempo, o mar e as ondas são meus terapeutas enquanto que minhas pranchas são como minhas amantes. Neste meio tempo pratiquei algumas lutas e artes-marciais, inclusive lutei em algumas competições. Dentre elas destaco Taekwondo, Kung-Fu, Capoeira e Boxe.

Hoje, distante do mar, tenho de me adaptar e passei a praticar snowboard, o que não deixa de ser parecido com surf ou skate, porém na neve.

Livros

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem. (Mario Qintana)

Livros… Livros… Livros…

Acompanhados de uma taça de um bom Cabernet Sauvignon, Chadonnay ou Malbec, por favor…

Sempre fui fascinado pela habilidade (porque não dizer mágica) com que escritores conseguem transportar tamanha quantia de detalhes de suas mentes diretamente para as páginas de um livro. Seja ele um simples conto cotidiano ou a mais surreal das fantasias ou ficções, sempre me entendi melhor com livros do que com a programação da TV. A riqueza descritiva de autores como Michael Scott, Collete Freedman, Tess Gerritsen, Stephen King, Justin Cronin, Rafael Abalos, Peter Straub, sem citar outros, é sem sombra de dúvidas algo que me prende e faz passar o tempo.

o.O E Tolkien? O fato de eu não ter incluído John Ronald Reuel Tolkien na lista acima não tira seu mérito. (Senhor dos Anéis. Preciso falar algo mais?) Apenas achei que não seria justo de minha parte inserir Tolkien no mesmo parágrafo, da mesma forma que seus livros me cativaram de forma diferente se comparados aos demais. A escrita de Tolkien é brilhante e, se você for corajoso e persistente o suficiente para encarar as primeiras 200 páginas de qualquer um de seus livros, você logo passa a ser transportado para um novo mundo.

Para os que ficaram curiosos com a foto, trata-se do Tux, cão labrador de minha família.

Música

Em termos de música, não sei bem como definir meu estilo, visto que escuto diversos estilos distintos mas, para mim, Pink Floyd continua incomparável, entre qualquer banda de qualquer estilo. Eu também sou um grande fã de Metallica e escuto clássicos como Bob Marley, Led Zeppelin, Black Sabbath, The Doors, Jimi Hendrix, Chico Buarque, Raul Seixas, etc. Nos dias atuais eu poderia listar Kamelot, Angra, Sonata Arctica, Megadeath, Blind Guardian, Chevelle, Epica, Foo Fighters, Fenix TX, Hammerfall, Korn, Mae, Millencolin, NOFX, Over It, Papa Roach, POD, etc.