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Recomendação Bibliográfica: O Símbolo Perdido

Saudações pessoal!

Que tal um pouco mais de leitura?

A recomendação bibliográfica deste mês se chama O Símbolo Perdido, o último lançamento de Dan Brown. Para quem não conhece, se é que alguém ainda não ouviu falar, Dan Brown é o escritor norte-americano que tornou-se mundialmente famoso depois das polêmicas geradas com o lançamento de seu best-seller _O Código da Vinci_.

Antes de O Código da Vinci o autor já havia escrito outros três excelentes livros que, por algum motivo, passaram um tanto quanto escondidos até as polêmicas do quarto livro que despertou interesse mundial em suas obras anteriores. Com isto, Dan Brown conseguiu um feito memorável ao ter seus 4 primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times.

Em ordem cronológica, seus lançamentos foram:

Particularmente, acho as 3 obras anteriores melhores do que o próprio _O _Código da Vinci, o que não torna este último um livro ruim.

Sua última obra, intitulada_ O Sìmbolo Perdido_, é mais uma aventura vivida pelo já conhecido personagem Robert Langdon, que também protagonizou Anjos e Demônios e O Código da Vinci.

Mantendo o tópico de assuntos místicos e de Ordens místicas, neste livro Robert Langdon é responsável por evitar que antigos segredos guardados pela Franco-Maçonaria caiam em mãos erradas, o que poderia despertar segredos e conhecimentos antigos inimagináveis que poderiam ser um mal à toda a humanidade.

Estou na metade do livro mas já posso recomendar sem sombra de dúvidas. Uma leitura agradável e pouco cansativa que nos prende do começo ao fim.

Segue sinopse retirada do site da livraria saraiva:

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.

Boa leitura…